quarta-feira, 29 de novembro de 2023

208 Style Turbo 200 - o hatch com melhor custo benefício do mercado


Tudo que faltava ao hatch compacto 208 agora está disponível e em grande estilo: motor! A aliança com a Fiat permitiu instalar no belíssimo 208 o motor 1.0 turbo mais potente do Brasil, fazendo dele o hatch com menor custo por cavalo do mercado! Nesta versão Style, que já era conhecida pelo excelente custo x benefício, agora tem bastante força para levar o hatch e trazer até um pouco de diversão à condução.


Com excelente comportamento dinâmico, o pequeno hatch esbanja estilo com seu DRL que invade o para choque, com seu painel digital 3D, volante pequeno, mídia de 10" com conectividade sem fio, bancos com revestimento parcial em couro e Alcântara e o amplo teto panorâmico, que faz do seu interior um show à parte.


Porém peca no espaço interno, abertura da porta que dificulta a entrada e porta malas de apenas 265 litros. Ainda tem alguns detalhes chatos como encosto de braço só para motorista, ausência de saída de ar e porta USB atrás e bancos traseiros inteiriços, sem serem bipartido.

No fim das contas é um carro que entrega modernidade, força, estilo e bom nível de conforto a um preço razoável, que faz dele um dos melhores custo X benefício do mercado. Mas não recomendo a pessoas acima de 1,80m.


Curtiu o 208? Acha que é isso tudo ou escolheria outro modelo nessa faixa de preços?

208 Style Turbo 200 1.0T CVT 2023 (130/125 cv -E/G)

De R$ 109.990,00 por R$ 99.156,91 com isenção de IPI

(valor em novembro/23)

terça-feira, 31 de outubro de 2023

HR-V Touring, o SUV quase perfeito


Será que existe o carro perfeito? Já testei mais de cinquenta modelos e ainda não o encontrei. Mas alguns passam perto. É o caso do HR-V Touring 1.5 turbo CVT. Ele tem design moderno, motor forte e econômico, boa ergonomia, conforto e acabamento de qualidade, muita tecnologia embarcada e itens de segurança ativa e passiva, bom espaço interno com soluções para vários tipos de acomodação, é gostoso de dirigir e delicioso de viajar. Mas claro, não é perfeito.
 

O porta malas é muito pequeno para um SUV, mas pelo menos tem acionamento elétrico, falta sensor de ponto cego e tráfego cruzado e a mídia poderia ser maior e mais moderna. E o preço, bem, se os carros básicos estão caros, os topo de linha tem preço quase proibitivo. Por R$ 195.800,00, e para PCD por R$ 183.199,13 o HR-V Touring parece caro demais, mas olhando para a concorrência nessa faixa de preço é um dos que mais entrega. Mas poderia ser bem mais barato.


Que tal o HR-V? Acha que é isso tudo mesmo ou eu que me empolguei demais?

quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Corolla Cross XRX Hybrid, um dos SUVs mais econômicos do país


Será que o Corolla Cross XRX HYBRID, a versão topo de linha do SUV médio da Toyota que custa 210 mil entrega tudo que se espera de um veículo Premium de uma marca tradicional? Conforto, segurança, desempenho e principalmente, por ser híbrido, economia de combustível? Testei o modelo por uma semana e gostei no geral mas tive algumas decepções.


A ergonomia é muito boa, banco do motorista tem ajuste elétrico e apesar de faltar ajuste lombar é fácil encontrar uma boa posição para dirigir. A chave presencial com sensor na porta facilita a entrada mas eu esperava mais da chave, é simples e não tem nem abertura do porta malas, e nele senti falta de abertura elétrica.


O interior tem excelente acabamento, tem painel digital bem completo com mostrador específico do sistema híbrido, o que facilita gerenciar consumo. Por falar nele, esse é o maior chamariz do modelo. Pelo Inmetro faz 11,8 km/l com etanol na cidade e quase 10 na estrada, porém na prática foi o inverso, fez em torno de 10 na cidade e chegou a mais de 17 na estrada! Além do consumo excelente, esse modelo escapa do rodízio em São Paulo por ser híbrido.


O modelo vem ainda com teto solar que traz amplitude e luz pra cabine. Mas o espaço interno é aquém do esperado para um SUV médio, são apenas 2,64m de entre eixos, 6 cm a menos que o irmão sedan, que na prática limita o conforto dos passageiros de trás. O porta malas de 440 litros, apesar de menor do que do sedan, permite acomodar grandes volumes devido ao formato, acomoda bem uma cadeira de rodas montada.


Em tecnologia senti falta de carregador de celular por indução, Auto Hold, que segura o veículo em paradas, e a função stop & go para o ACC. Pelo menos tem o piloto adaptativo com assistente de manutenção em faixas. Ajuda no conforto e viagens, e os sete Air bags tranquilizam os passageiros.


O ponto mais negativo do Corolla Cross é o freio de mão com acionamento no pé, que pega mal num modelo topo de linha que custa mais de 200 mil. Para PCD essas são as maiores desvantagens, freio de mão e preço elevado, que não permite isenção nem de IPI.


No fim das contas é um SUV econômico, confortável e seguro. Mas desanima pagar tanto e conviver com as defasagens. Que acha?



Nissan Leaf, um dos poucos hatches médios elétricos do mercado


Bora salvar algumas folhas? O Nissan Leaf, que significa folha em inglês, é o hatch médio totalmente movido a eletricidade da montadora japonesa. Importado do Reino Unido, chega ao Brasil em configuração única ao preço de 298 mil, tendo como único opcional a cor, sempre com teto preto. O Leaf foi um dos primeiros carros elétricos a aparecer no mercado nacional, e a Nissan já tentou emplacar o modelo com várias ações, incluindo na frota de táxis do Rio e como condução nas olímpiadas, por exemplo. Apesar de ser muito bem vendido fora do Brasil, por aqui raramente fica nos top 5.


Qual será o defeito do modelo? Fiquei com ele uma semana e consigo entender parte da equação. Primeiro ponto negativo do modelo é o freio de mão no pé. Sistema antiquado e que nunca agradou brasileiros, é difícil entender sua presença num modelo elétrico. A Ergonomia é prejudicada pela falta de ajuste de profundidade no volante, e para os passageiros de trás existe um túnel central enorme que atrapalha quem vai no meio. 


O plugue de carregamento já foi outro problema, solucionado nessa geração com adoção de duas saídas na frente do carro, a Chamode e a tipo 2, mais usual no Brasil. O outro "defeito" do carro é o preço. Trezentos mil reais é bem salgado, ainda mais com a chegada dos chineses neste ano por metade desse preço.


Apesar disso o modelo apresenta bons atributos como boa autonomia de 270 km, um painel de gestão da bateria que mostra o tempos variados de carregamento, bom porta malas e o curioso retrovisor central por câmera, que permite alterar a visão e até clarear à noite.


O espaço interno também é destaque, mas não tem saída de ar traseira nem porta USB. Mas tem aquecimento (!) dos bancos de trás!


O Nissan Leaf pode melhorar nos pontos negativos numa próxima geração, mas para se tornar competitivo no mercado de elétricos tem que cair muito no preço. Para PCD está longe de ser uma boa opção, tanto pelo preço quanto pelo freio de mão. Mas pelo menos cabe uma cadeira montada no porta malas!

#nissan #leaf #eletrico #hatch

segunda-feira, 9 de outubro de 2023

Pulse Abarth, o carro que deu sentido ao termo HOT SUV


O primeiro HOT SUV do Brasil! E o primeiro da Abarth no mundo. Mas será que faz sentido "apimentar" um SUV, numa carroceria que é quase uma antítese de carros esportivos? No Brasil, sim. Pouca gente pode ter um SUV pra família, um hatch para o dia a dia e um carro esporte para se divertir num track Day. Nesse contexto, o Pulse Abarth é um produto muito competente.


Tem a altura maior do solo que o caracteriza como SUV, pero no mucho, já que é 3,3 cm mais baixo que o Pulse comum, tem suspensão 13% mais rígida, o que melhora estabilidade sem deixar o carro quicando nas ruas 'lunares' do nosso país, tem entre eixos curto para fazer curvas rápidas com mais competência, sem comprometer demais o espaço interno e tem um porta malas, digamos, razoável, e aí sim ele peca como SUV, mas permite levar alguma bagagem, ao contrário de outros esportivos.


Na prática ele permite um pai ou mãe de família atender quase todo mundo, inclusive a si mesmo. Leva os filhos na escola e vai trabalhar com um bom consumo e sem sofrer em ladeiras. Vai ao supermercado e descobre que o porta malas pouca coisa maior que o do Argo faz dele o pior SUV para levar bagagem. Terá problemas também ao viajar com a família, se tiver mais de um filho será uma briga acomodar as malas.


Mas a viagem será segura e divertida, a cada saída de pedágio vai poder brincar de colar a família nos bancos ao ronco do 1.3 Turbo. Em segurança, porém, deixa a desejar com apenas quatro Air bags e freios a tambor atrás. Alguns dirão que os freios dianteiros maiores dão conta do recado, e na maior parte das vezes dão mesmo. Mas se numa emergência não cumprir seu papel, já mostra que o ideal era mesmo serem a disco atrás também. E a gente sabe disso, bola fora da Fiat. 


Outro ponto negativo é o espaço interno, que não é recomendável para famílias de grande porte. Como tenho 1.95m, o espaço atrás de mim ficou bem limitado, suficiente para uma criança apenas. Porém, os 2,53 metro de entre eixos deixam a estabilidade ainda mais aguçada.


E nos fins de semana o pai ou mãe de família poderá levar o Pulse Abarth para o autódromo e não fará feio. Leve, potente, estável e seguro, poderá render horas de diversão e deixar muito carro preparado no chinelo. Inclusive Hot hatches recentes como Polo GTS e Sandero RS. Seu motor 1.3 turbo de quatro cilindros rende 185 cv no etanol, 180 na gasolina e 27,5 kgfm de torque em ambos combustíveis a apenas 1750 rotações. Pesando apenas 1281 kg, tem um dos melhores peso/potência do mercado nacional, 6,92 km/cv somente. E o peso/torque então, são parcos 46,6 kg/kgfm, o que se traduz em arrancadas dignas de carro esportivo, ainda mais com o eficiente botão "Poison" ativado. Eu já tinha ficado impressionado com o botão Sport no Pulse Impetus com motor 1.0, o quanto ele muda o comportamento do carro, e o mesmo se repete no Abarth, com alterações significativas no mapa do motor e na gestão das marchas e até o ronco fica mais grave. O 0 a 100 em 7,6 segundos parece até menos com tudo no máximo!


Enfim, o Pulse Abarth inaugura a categoria de HOT SUVs com honras, porém não tem isenção para PCD. E aí fica minha pergunta, PCD não pode se divertir? Toda linha Pulse tem mas o Abarth não. Mais uma bola fora! Fica nosso apelo para que seja incluído na isenção de IPI para PCD. Com um dos melhores índices de custo/diversão do mercado nacional, não é difícil conviver com os poucos pontos negativos do modelo. E a cadeira de rodas pelo menos fica firme no porta malas diminuto, nem precisa retirar na hora do track day!

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Sentra Exclusive 2.0 CVT - agora sim, deixou de ser carro de tiozão!

Com esse design moderno, que vai dizer que é carro de tiozão?

Ele ficou famoso no início dos anos 2000 com a propaganda que trazia um single com o refrão "não é carro de tiozão, mas acelerou meu coração", que vem sempre à mente quando o assunto é Nissan Sentra. Lançado na Europa em 2020, ele chegou ao Brasil no início de 2023 trazendo novidades no visual e em tecnologia embarcada.


O visual é o primeiro ponto positivo do sedan, com linhas modernas e agressivas, abandona de vez o estigma de carro de tiozão. A frente em cunha e os faróis em LED que invadem a lateral deixam o design bem agressivo. O interior impressiona com encaixes perfeitos, boa escolha de materiais e estofamento luxuoso, que fica ainda mais agradável pelo teto solar elétrico. Os ajustes elétricos do banco e as regulagens no cinto, volante e até lombar tornam a ergonomia outro ponto positivo. Chave presencial, sensor crepuscular e de ponto cego, além de seis air bags e piloto automático adaptativo deixam o pacote de conforto e segurança adequados para um sedan executivo. 


Tem ainda câmera 360 graus na mídia de 8" que responde relativamente bem, mas o design já está ultrapassado. A qualidade do som Bose é nítida, porém ter conectividade somente por fio irrita no dia a dia. Um carro deste naipe deveria ter conexão sem fio. Outra ausência sentida é do carregador de celular por indução. E tem ainda os vidros elétricos, que só tem one touch para o motorista.


Os pontos negativos começam pelo freio de mão no pé, recurso que incomoda o consumidor comum e ainda mais quem tem deficiência, pois precisa de uma adaptação para quem tem pouca ou nenhuma mobilidade nas pernas acionar. A chave presencial agrada e o painel digital de 7", apesar de espremido entre instrumentos analógicos, é bem completa. 


 Ao volante o motor 2.0 aspirado que rende 151 cv e 20 kgfm de torque é suficiente para retomadas e acelerações, mas não empolga. Falta força em baixa rotação, mas ao embalar vai bem. 


O que mais incomoda no dia a dia é o pequeno curso da suspensão, que nas ruas irregulares chega facilmente em fim de curso e dá aquela batida seca. Além disso, raspa com relativa facilidade em entradas mais íngremes.


O espaço interno é muito bom, devido aos 2,70 m de entre eixos, mesmo com o banco todo para trás ainda sobra espaço. O porta malas tem um bom volume, com 466 litros fica apenas quatro atrás do rival da Toyota. Para colocar grandes volumes a abertura é boa, porém tem um degrau considerável e a ausência de acabamento na parte superior do porta malas atrapalha e corre-se até o risco de danificar algum equipamento como auto falantes ou fiação.


No fim das contas o Sentra entrega bastante luxo e conforto na versão topo de linha, porém já mostra cansaço da plataforma nos detalhes chatos como botões sem one touch ou mídia sem conectividade sem fio. A motorização também precisa modernizar, seja num downsizing turbo, seja transformando em híbrido. 

Para o público com deficiência tem pouco apelo, seja pelo freio de mão no pé, pelo porta malas difícil de acomodar uma cadeira, ou por não oferecer isenção por vir importado do México. Mas quem não tem limitação nas pernas e busca um sedan médio espaçoso e confortável pode encontrar nele uma boa opção.

quinta-feira, 13 de julho de 2023

Yaris Sedan XLS 1.5 CVT - tradição e segurança num sedan familiar

Versão topo de linha do sedan compacto aposta em receita conservadora

Tradição, confiança, segurança. Essas são qualidades diretamente relacionadas ao Yaris Sedan 1.5 CVT XLS. A Toyota se apoia numa fórmula conservadora, sem muita inovação e tecnologia, mas que garante confiabilidade inigualável no mercado automotivo nacional: motor 1.5 litro aspirado acoplado a um câmbio CVT que simula sete velocidades. Internamente, tem piloto automático comum, mídia de 7 polegadas com conectividade com fio, cluster analógico com uma tela digital de 4,2", pequena mas com boa resolução e possui 16 funções.


Em segurança também se destaca com sete Air Bags, único da categoria a oferecer esta quantidade, tem Assistente de frenagem de emergência e alerta de manutenção em faixa, retrovisor eletrocrômico e controle de estabilidade e tração.


Tanta tradição cobra seu preço frente aos concorrentes no desempenho e praticidade no dia a dia, o conjunto mecânico tem respostas lentas e o consumo não impressiona, inferior a concorrentes turbinados e a necessidade de cabo para conectar ao smartphone incomoda. O peso da idade do projeto também é evidente na ausência de profundidade do volante e linhas dinâmicas na câmera de ré, que não conta com sensor de estacionamento para auxiliar.


Em compensação o espaço interno e conforto para passageiros atrás é melhor que a média, assim como seu porta malas de bons 473 litros, maior até do que seu irmão maior Corolla. E é o único do segmento a oferecer teto solar na versão topo de linha.


No fim das contas o Yaris garante segurança e bom nível de conforto para a família ainda que não seja tão amigável com o motorista. Na versão XLS tem a exclusividade do teto solar mas por R$ 125.590,00 fica devendo além do motor turbo a modernidade que se encontra em outros modelos deste valor. 


Para PCD só vale a pena na versão de entrada XL com as duas isenções, pois nessa topo de linha não conta com bônus e os R$ 117.491,68 que a isenção de IPI oferecem não são tão atraentes. 


Curtiu o Yaris Sedan XLS? Acha que vale o preço pela confiança da marca? Dê sua opinião!


quinta-feira, 6 de julho de 2023

e-2008 GT: o elétrico que todo SUV a combustão gostaria de ser


Dá para ter carro 100% elétrico no Brasil? Ainda mais sendo pessoa com deficiência, que não pode ficar na mão sem energia? E entre as opções que temos hoje, qual é a mais adequada?


No mês de junho testei o e-2008 GT, o SUV elétrico da Peugeot. Importado da Eslováquia, tem o visual que a versão brasileira receberá ano que vem, e aí já começam suas vantagens. Maior entre eixos, com 2,60 m, maior porta malas com 434 litros e um design matador fazem dele um dos SUVs mais bonitos do país.


Por dentro se parece muito com o 208 nacional, com materiais sensíveis ao toque, imitação de fibra de carbono, couro nos banco e volante, muito Black piano e detalhes em aço escovado, que dão impressão de carro premium. 

Mas algumas coisas chamam mais a atenção, como o seletor de marchas tipo joystick, as teclas tipo piano e digitais e o painel digital configurável 3D. Esse último é um show à parte, traz informações sobre autonomia, consumo, mapa do GPS nativo, computador de bordo e o ACC com stop & go.


Outro destaque é a mídia de 10" que é acionada pelas teclas digitais logo abaixo e traz além do GPS nativo configurações do veículo, informações da bateria e autonomia, mas o Android Auto/Apple Car Play só funciona por cabo. Logo abaixo vem um compartimento que esconde o carregador de celular por indução.


O motor é o mesmo da versão elétrica do 208 e rende 136 cv e 26,5 kgfm de torque, suficientes para levar os mais de 1500 kg do modelo. E as baterias proporcionam autonomia de até 345 km, o que garante trechos urbanos durante a semana sem preocupar com carregamento.


E quando precisar carregar? Aí o ideal é mesmo usar um Wall Box, aquelas estações de carregamento rápido. Para ter um carro elétrico hoje em dia acho fundamental que tenha o equipamento em casa. Já há vários pontos com uso gratuito pela cidade, mas não dá para ficar refém deles. 


E para PCD, apesar da lei permitir isenção de IPI, a maioria dos modelos passa do teto. E dá para ter um como carro do dia a dia com planejamento e Wall Box em casa. Não cheguei a viajar com ele, mas da mesma forma acredito que com planejamento não haverá maiores problemas.

Curtiu o e-2008? Teria um? Ou acha que falta estrutura para ter um elétrico?



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