segunda-feira, 30 de junho de 2014

Atleta de Tiro Adaptado está próxima das Paraolimpíadas

Andreia Úrsula treinando
A atleta de tiro adaptado, patrocinada pela Jaguaribe, Andreia Úrsula, está intensificando seus treinamentos, se concentrando em seu lema “Quer ser uma grande atleta? Treine! Está cansado? Treine mais um pouco!”. Contabilizando duas medalhas de ouro, uma de prata e três de bronze, em competições realizadas pelo Comitê Paraolímpico e Confederação Brasileira, Andreia tem se dedicado para conseguir o índice necessário para participar da Paraolimpíada e busca melhorar cada vez mais os meus resultados. “Amo o Tiro Esportivo, por isso me dedico a cada treino para ser uma grande atleta e representar o meu País nas paraolimpíadas.”
Com a ajuda da cadeira SPEED, da Jaguaribe, feita sob medida para o esporte, a atleta relata que, além do conforto, possui a estabilidade necessária para participar das competições. “E para o dia a dia, uso a SKY da Jaguaribe, na qual me sinto confortável para poder trabalhar, passear etc.” diz Andreia.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Tatiana Rolim

O post de hoje é sobre a Tatiana Rolim, uma das autoras do livro Maria de Rodas, sobre a maternidade de cadeirantes, e autora do livro Meu Andar Sobre Rodas. Tatiana é um grande exemplo de mulher guerreira e atuante, tem muito para nos contar e se dispôs a falar sobre o universo feminino e tirar dúvidas das meninas aqui no blog. Bem vinda Tatiana!

Uma breve apresentação:
Tem horas que fico escolhendo palavras para sintetizar um extenso resumo do que tenho construído minha vida e quando me deparo vejo muitas linhas, muitos parágrafos para descrição de tudo que tenho me tornado nos últimos anos: psicóloga, escritora, consultora em inclusão, autora de livros, capítulos, parceira em blogs, palestrante, mãe e empresária. Mas nem por isto tudo deixo de ser quem realmente sou, uma mulher sonhada, batalhadora que acredita no valor do respeito ao próximo, que acredita na amizade e sobretudo no amor e na família, e tem fé.

Porque você é cadeirante e desde quando?
Às vezes me perguntam se eu não me canso de responder isto. Não, não me canso, porque para cada pergunta e cada forma como é questionada tenho uma resposta. Lembro-me que há 20 anos a mesma pergunta era sempre num tom ofensivo, invasivo, preconceituoso e eu nem bem terminava de responder a pergunta e a pessoa que já tinha uma cara de dó, de coitada, estas coisas da época, que hoje apesar de alguns anos parece que melhorou muito tanto da forma como perguntam como da forma de respondo. Não espaço para cara de dó, piedade e coitadismo. Há uma resposta do olhar da pessoa, de compreensão e respeito, ate porque praticamente quase todo mundo tem um deficiente na família e isto parece mais óbvio quando se pergunta, e já espera a resposta como sendo uma fatalidade, um acidente e não uma maldição como era no passado.
Assim, resumidamente, eu sou cadeirante há 20 anos quando fui atropelada por um caminhão na minha cidade, em Franco da Rocha, na época a empresa TRanscava não me ajudou com nenhum real e diante do processo todo quase inverte a situação. Mas nem por isto deixei de lutar e sobreviver apesar das sequelas. Tenho lesão medular, tive um traumatismo craniano leve, e uma dilaceração no braço direito que foi reconstruído com inúmeros enxertos, hoje sou totalmente independente, ando sobre rodas, como digo no meu primeiro livro: Meu Andar Sobre Rodas.

Que trabalhos você desenvolve atualmente?
Para chegar no atualmente não posso omitir meu passado, iniciei logo depois do meu acidente alguns trabalhos na fundação Casa e também atendia algumas empresas desde 1980 sobre como contratar pessoas com deficiência, com palestras de sensibilização ou apoio no recrutamento e seleção. De lá para cá retomei alguns trabalho com moda inclusiva que fazia antes do acidente com apoio da produtora Fátima Latarulla, isto foi abrindo alguns caminhos que me levaram a conduzir a tocha olímpica de Atenas no Brasil, disto criei uma bonequinha da inclusão e segui outros planos de estudos na área de reabilitação, onde atuei por 10 anos como psicóloga num centro de reabilitação. Fui me consolidando na área clínico com estudos, pos graduações ,especializações da área etc, E mantinha os trabalhos de consultoria e palestras ate que com o nascimento da minha filha optei pelo empreendorismo e assim nasceu a TRinclusao que é uma consultoria para palestras, treinamento, desenvolvimento e vagas para pessoas com deficiência. Matenho a rotina intensa do trabalho na TRinclusao, onde tenho uma sócia que não é pessoa com deficiência e ama oque faz e com isto mantenho meus trabalhos literários, já escrevi outro livro Maria de Rodas, falando da maternidade, gestação e a espera da minha filha. O livro nasceu quando engravidei e em paginas após paginas tinha um livro pronto e convidei mais meninas para a realização do projeto, que graças a elas tomou um rumo nacional. Atualmente escrevo mais 3 livros, e espero conclui-los brevemente e desde na conto com a presença dos colegas do blog, heim. O assunto?? É segredo, vão ter que me acompanhar por aqui...

Quais os principais desafios que você enfrenta?
Apesar de tanto trabalho, a minha vida é igual a de qualquer pessoa com deficiência, em especial que more na periferia de SP, morei alguns anos em sp, onde algumas barreiras eram minimizadas pelo fácil acesso ao metrô, a calçadas menos esburacadas da Av Paulista, mas nem por isto plenamente acessível. Estou de volta a minha terra, em Franco da Rocha depois de 13 anos fora da cidade. E enfrento as mesmas dificuldades da vida de uma pessoa com deficiência. Ônibus sem elevadores ou quando tem elevador não tem manutenção ou quando tem manutenção não tem treinamento para o funcionário, quando tem tudo isto o funcionário é mal educado e assim vai. Recentemente tive uma situação ao ir no supermercado da região: SAITO supermercado, o guichê especial para cliente especial simplesmente o carrinho de compras não passa no vão do caixa. Quem era especial mesmo??? Nem a compra né. Dai tem todo aquele transtorno, meu carrinho nem o carrinho de ninguém passa la, e o povo da gestão sem nenhum preparo, você explica , pede, expõe o problema e a pessoa acha que você esta pedindo um favor. Isto sem dúvidas é desgastante. Sou da era que brigávamos para ter um ônibus acessível, uma calçada rebaixada e agora que temos muito destas conquistas temos que brigar pelo direito ao uso, pelo respeito aos locais reservados e la vai um montão de historias assim ....
Por outro lado, enquanto consultora enfrento as dificuldades de mostrar ao cliente que todas as pessoas com deficiências tem os mesmos direitos a vagas de emprego, e isto tem sido um grande desafio, mas tenho certeza que vamos chegar num grau de sucesso, atingir uma proximidade com a oportunidade de igualdade reconhecida ...

Como você vê as questões da inclusão no Brasil?
É como disse anteriormente, péssimos tempos eram os 10,15, 20 anos que não existiam ônibus adaptados, calçadas acessíveis. Lembro de um vez que eu estava na Avenida Ibirapuera, isso tem uns 18 anos atrás e eu nunca tinha andado de ônibus com elevador. Então, quando eu vi, não perdi a oportunidade, dei sinal e o melhor, ele parou!! Foi incrível, o elevador funcionou, então eu não puder perder a viagem nem sabia para onde ele ia e segui viagem, fui parar no final do terminal Santo Amaro, e para voltar não tinha ônibus adaptado, claro. Hoje vejo a facilidade com que as pessoas podem se locomover sem perder tanto tempo de espera do carro/ônibus, fazer seu trajeto de quase três horas para passar no ponto e levar uma pessoa com deficiência ao seu trajeto. Isto sem dúvidas são ganhos que merecem esta oportunidade de serem citadas aqui no blog, especialmente porque ao meu ver temos outro regresso com isto. Tem pessoas que não querem enfrentar os desafios de hoje para ir em busca de trabalho. Eu gastava cerca de três horas para sair de casa (Franco da Rocha), pegar um ônibus, um trem, um metrô, outro ônibus para um trajeto de quilômetros de distância para trabalhar e estudar. Hoje, quando ligamos da TRinclusao para oferecer vagas para pessoas com deficiência, tem gente que aponta inúmeras dificuldades. Daí reflito: Dificuldade?? O que era então brigar com um motorista de ônibus que não aceitava conduzir cadeirante? E a pessoa diz, eu tenho uma deficiência (um braço a menos) e não aceita ir trabalhar longe de casa... Parece que estamos evoluindo por um caminho e retrocedendo por outro, do comportamento humano, não só pessoas sem deficiência que ocupam vagas reservadas mas também de uma determinada camada da categoria da pessoa com deficiência

Fale um pouco sobre o desafio de ser mãe cadeirante.
Inúmeros, enquanto mãe e mulher separada numa sociedade como a nossa;mas as delicias são tantas que as barreiras se tornam pequenas. Naturalmente que a falta de acessibilidade se torna uma barreira quando por exemplo tive que acompanhar consultas ao pediatra e não pude ir porque o consultório era no piso superior e o cidadão não descia por se julgar estudado demais ate ser denunciado e fazer seu papel profissional de igual pra igual, ou quando certo domingo num parque destes de cidade pequena, fui com minha filha num parquinho, num circo e cai com a cadeira de rodas porque tinha um fio exposto no chão que poderia ter derrubado qualquer um. Ahh, estas coisas são chatas. Mas eu sou atrapalhada mesmo, cairia mesmo que estivesse andando , sabe, mas não custa né, ajeitar o fio considerando a segurança das pessoas. Fora isto o desafio tem sido diário na educação, nos valores diante de uma sociedade da geração funkie sem coca cola.

Como você vislumbra o futuro para as pessoas com deficiência?
Certamente não com robocops como a ciência exibiu a pouco tempo na copa. Eles servirão para outras coisas, terá sua finalidade de alguma forma. Imagino uma sociedade aonde as pessoas poderão ser respeitadas pela sua classe, pela sua cor, pela sua deficiência, assim como quando o garotinho entrou segurando na mão de um dos jogadores usando suas muletinhas mas tinha o cadarço desamarrado e o jogador abaixou-se e arramou. Isto é respeito, é diversidade.

Deixe um recado para todas as pessoas com deficiência.
Bora em frente que tem muita coisa para ser conquistada, emprego, inclusão, amor, acessibilidade , mas não se luta sozinho, temos que ter pessoas que ergam a bandeira da missão e o valor da inclusão.
Tenho super orgulho de ter uma leitora que hoje é uma militante da causa, Claudinha Borge e assim vao nascendo e se criando novos militantes, na minha apesar do pouco recurso de mídia já tínhamos gente bem engajada na causa e hj sou fruto daquela geração e vou deixando caminhos para os próximos, embora eu ainda tenha mais uns 10,20 anos de trabalho por nós pessoas com deficiência 

Tatiana Rolim
www.trinclusao.com.br
Para envio de currículos e vagas de emprego em SP: currículo.trinclusao@gmail.com
"Trabalhamos com palestras, treinamentos e a Inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho valorizando suas competências!"

sábado, 14 de junho de 2014

Cadeirante na Copa do Mundo

Colombianos e brasileiros curtindo a Copa!
Hoje fui ao primeiro jogo da Copa do Mundo em Belo Horizonte, Colômbia e Grécia. Já havia ido ao Mineirão e conhecia o esquema, agora fui testar o funcionamento na Copa. Consegui o ingresso na quarta passada e chamei meu amigo Fabrício para me acompanhar, e depois de muita insistência ele aceitou (tipo: Vamos? Claro!!!). Fui buscar o ingresso no Shopping Boulevard (já havia ido buscar outros) e o atendimento foi impecável como da primeira vez, me direcionaram para o guichê específico para deficientes, para entrega do ingresso, já oferecendo estacionamento privativo. Aceitei e me entregaram o adesivo que deve ser colado no vidro do carro - é um adesivo para cada jogo.
Faixa exclusiva ajuda a driblar o trânsito
Combinei com Fabrício de sair às 10:30 por segurança, apesar do jogo começar somente às 13:00, pois eu não sabia como estaria o trânsito e o esquema para chegar lá. Resolvemos ir no carro dele, pois o adesivo pode ser colado em qualquer carro, não necessariamente em carro adaptado, de deficiente. Colamos o adesivo e saímos no horário combinado. Minha casa fica a 20 km do Mineirão, mas o caminho pelo Anel Rodoviário é relativamente rápido. O trânsito estava bom até chegar ao Shopping Del Rey, que é onde entra para a Avenida Carlos Luz, que vai até o Mineirão. Lá agarrou tudo, estava muito cheio e lento. Na Carlos Luz percebemos que separaram uma faixa com cones para as delegações, carros oficiais, polícia, etc, e Fabrício resolveu perguntar a um policial se a credencial de deficiente poderia se beneficiar, e para minha surpresa, podia usar a faixa! Saímos fora do trânsito e chegamos rapidamente ao Mineirão utilizando esta faixa exclusiva.
O estacionamento é bem meia boca, e o chão irregular
Procuramos o estacionamento e percebi aí o primeiro vacilo: o estacionamento é fora do Mineirão, do outro lado da avenida. Nada muito longe, mas bem que poderia ser lá dentro, pois vagas existem. Entramos no estacionamento e lá dentro outro vacilo: era um toldo gigante com chão de grama, todo irregular. Inconveniente para uma cadeira de rodas. Estava cheio e o carro ficou no sol, e longe da saída.
O carrinho de golf não tem onde levar a cadeira
Fabrício me empurrou até a saída e descobri lá que poderia solicitar um carro elétrico (tipo de golf). Só que o carro não tem lugar para cadeira, e é difícil transferir para ele, tive que ser carregado. Como não é muito longe, recomendo dispensar. Chegamos ao Mineirão, passamos por uma conferência de ingressos e detectores de metais, e depois mais um vacilo: a "Rota Acessível" para chegar à portaria principal é uma longa rampa. Se o cadeirante estiver sozinho, vai chegar destruído lá em cima. 
Uma looonga rampa até chegar na portaria
Antes de entrar, tiramos algumas fotos na esplanada. Entrando no estádio, mais um vacilo: o elevador ainda está "inoperante", portanto tivemos que descer a longa rampa até a arquibancada. Chegando lá, demos sorte com os lugares, bem no meio do campo, com excelente vista do campo. 
Os locais são ótimos, apesar do sol...
Os lugares para cadeirantes são muito bons, tem cadeira para acompanhante, mas dois problemas: primeiro, o vidro fica no meio da vista para quem é um mais baixo, mas para mim ficou bom. O problema mesmo é o sol, que fica bem na cara da gente durante a tarde toda. Felizmente eles distribuem sachês de protetor solar para os coitados que ficam ali, para amenizar o sofrimento. O problema é que cadeirante não pode sair no intervalo para se refrescar nos corredores internos porque o movimento fica muito grande, difícil rodar no meio da multidão. Achei sacanagem deixarem os lugares para cadeirantes ali, se tem sombra do outro lado do Mineirão. A gente fica sem opção.
Visão da área para cadeirantes, excelente
Mais um probleminha que identifiquei: por volta de meio dia e pouco deu fome e fomos almoçar, mas só estavam vendendo salgadinhos e batatas fritas (de saquinho). Sanduíches, cachorro quente e o famoso tropeirão, só no intervalo, quase duas da tarde. Pelo menos tinha cerveja, item proibido nos jogos normais do Mineirão. Esperamos à base de Doritos mas valeu a pena, no intervalo traçamos dois tropeiros deliciosos. Apesar que eu ainda preferia aqueles antigos feitos naquelas chapas pretas que não lavavam há cinco anos...
Visão panorâmica do Mineirão
Na saída, mais um vacilo: não souberam nos informar onde era a rampa, ficamos meio perdidos e demos uma volta grande. Enquanto isso, vários elevadores parados. No fim das contas, não está lá esta maravilha, tem muita coisa para melhorar, mas eu fiquei satisfeito. Curti muito o jogo, conheci uns colombianos muito legais e torci para nossos vizinhos, que fecharam o jogo com um belo 3 a 0! Ainda vou em mais três jogos, cada dia com um acompanhante. E vai Brasil!!!

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Medidas da cadeira de rodas

As medidas da NBR 9050 só servem para cadeiras dobráveis
Taí um tema que pode dar muito prejuízo e dor de cabeça: medidas de uma cadeira de rodas. Ao comprar uma cadeira, você deve ter em mente que ela será a extensão do seu corpo. Portanto deve encaixar perfeitamente em você. Quanto mais justa ao corpo, sem apertar, melhor. O ideal é que não tenha nenhum espaço entre o corpo e a lateral da cadeira. Mas é fundamental que não esteja apertando. Como a gente não tem a sensibilidade normal, tem que ser no visual mesmo, e fazendo o teste, enfiando o dedo na lateral não deve ser difícil retirar. 
Medidas do formulário de compra da TiLite
Para definir as medidas ideais para sua cadeira de rodas, você deve consultar um fisioterapeuta com experiência nessa área. As medidas são separadas por segmento, sendo tronco, pernas e braços, o fisioterapeuta faz todas as medidas. Na norma NBR 9050 há algumas medidas padrão utilizadas em cadeiras de rodas dobráveis ou em X, estas da primeira figura. Elas servem para ter uma ideia de quantas medidas estão envolvidas em uma cadeira de rodas, e olha que faltam ali as medidas de ângulos, como do encosto e do apoio de pés, estes que constam do formulário de compra da cadeira TiLite, na figura acima.
Mesmo seguindo todas as medidas de um fisioterapeuta experiente, uma recomendação que sempre dou: faça test drive. Em um test drive é possível determinar também as melhores medidas de ângulo, caso não esteja familiarizado. O negócio é experimentar cadeiras com ângulos diferentes e identificar qual é mais confortável. Não varia tanto quanto parece, há ângulos pré determinados.
 A melhor opção para testar cadeiras hoje em dia é a Reatech, a feira de tecnologia assistiva, apesar de não ter sido lá essas coisas neste ano... Mas ainda é uma opção, e como acontece só uma vez por ano, a alternativa no resto do ano é visitar uma grande loja que venda cadeiras. Aqui em Belo Horizonte, assim como na maior parte dos estados brasileiros, não há uma loja com vários modelos em exposição para testar. A solução é partir para São Paulo ou Rio de Janeiro para ir a uma loja. Vale a pena pagar a passagem de avião para testar uma cadeira de rodas.
Um dos piores erros ao comprar uma cadeira de rodas é errar na largura. As outras medidas geralmente são customizáveis, mas a largura não tem jeito. Se a pessoa insistir em usar uma cadeira maior ou menor do que o ideal na largura, vai ficar dançando nela (e estragando ainda mais a coluna) ou ficará apertado o dia todo, o que pode gerar escaras com o tempo.
Portanto, fica a dica: não vacile nas medidas. Faça test drive. Senão as consequências podem ser cruéis.