quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Um mega 2011 pra todo mundo!



Minha rizotomia esbarrou na burocracia e foi adiada, só vou conseguir fazê-la ano que vem, dá pra acreditar? Ano que vem!! É muita burocracia, heim? Peraí... mas ano que vem já é semana que vem!! Então vai ser na próxima semana! Eeeee!!
Já que toquei no assunto, quais são seus projetos pro ano que vem? Eu estou cheio de ideias, entre elas fazer um salto de parapente. Já entrei em contato com um professor daqui de BH, assim que definir a data posto no blog. Pretendo também comprar uma handbike. E nas minhas primeiras férias da empresa, estamos programando uma viagem para Buenos Aires e Montividéu.
Mas meu maior desejo, minha prioridade pro ano que vem é acabar com as dores que sinto. São elas que me impedem de ter uma vida próximo do normal. Que venha então 2011! De preferência sem dores. Assim que fizer a cirurgia conto aqui no blog.
E como o blog támbém é um meio de notícias, espero poder dar muitas boas notícias aqui. Estou vendo retrospectiva agora e impressiona o tanto de notícias ruins. Portanto, desejo a todos um ano novo cheio de boas notícias! E como nós cadeirantes não podemos entrar o ano com o pé direito, entremos então com a roda direita!!
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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Rizotomia

Da primeira vez que ouvi esse nome achei que fosse um risoto feito com carne de gato (risoto-mia). Mas na verdade esse é o nome de um dos procedimentos a que vou me submeter nesta semana para dar uma controlada na dor crônica. Decidi fazer a cirurgia pois nas últimas semanas minha situação piorou muito, tenho tido crises constantes e até minha pressão tem caído. Hoje mesmo não consegui voltar pro trabalho à tarde.
A rizotomia posterior seletiva (nome bonito, heim) é uma técnica neurocirúrgica em que se produz a secção seletiva da raiz nervosa posterior da coluna lombossacral. Devido ao fato de não seccionar toda a raiz nervosa, as sensações táteis e proprioceptivas são mantidas intactas. Vi isso num site e foi o que me tranquilizou para realizar este procedimento, pois eu estava cabreiro com esse negócio de "queimar" nervos, já que recuperei parte dos movimentos e não quero retroceder este quadro. A lesão é produzida por uma agulha que irradia calor, controlada externamente na sala de cirurgia, é introduzida na região lombar e acompanhada por radioscopia para atingir o alvo com precisão .
Mas a parte que mais me interessa é a injeção de anestésico na região da medula, que vai efetivamente contribuir para diminuir a dor generalizada. E um dos projetos para 2011 é controlar definitivamente a dor. Abaixo links para saber mais sobre a rizotomia:
Só tem um probleminha: se fizer essa semana mesmo vou passar o reveillon de cama. Vendo tv... pelo menos meu irmão vai estar por aqui. Já meus pais, minha irmã, meu cunhado e meu afilhado estão na Nova Zelândia passeando pelas belíssimas paisagens do país e só voltam depois do reveillon. Uma pena, pois depois de uma cirurgia dá uma vontade de colinho da mamãe...

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

É natal!!

É, gente, 2010 passou rapidinho e já chegou o natal. Nessa época todo mundo troca mensagens bonitas, cheias de esperança e fé. Porque não fazemos isso o resto do ano?
E pra nós cadeirantes, que esperar do natal? Uma cadeira nova? Uma roda? Uma almofada Roho? Quem sabe uma muleta?...
E não se esqueçam que um dos melhores empregos pra cadeirante é Papai Noel de Shopping: sempre sentado e aguenta fácil qualquer peso nas pernas. Quem sabe ainda dá tempo de descolar um trampinho? Ou melhor, nesse caso aí, um trampão!!
Brincadeira gente, desejo a todos um feliz natal, cheio de paz, saúde e encontros, e claro, muitos presentes!!

Sozinho na hidro

Há uns dois meses passei minhas sessões semanais da hidroterapia para segunda e quinta no início da tarde, e como é no meio do expediente, tenho ido sozinho. No estacionamento da empresa os manobristas colocam a cadeira no porta malas, chegando lá peço pra alguém tirar do porta malas e me ajudar na rampa pra piscina (a rampa é meio íngrime). No banheiro tiro a roupa sozinho e passo pra cadeira de banho, essa aí de baixo. É aquela feita de tubo de PVC, cara pra caramba, tem a vantagem de ser muito leve e não enferrujar. Mas bóia na piscina e o braço não solta, dificultando a transferência.
Passar pra ela é moleza, encosto na parede, travo a minha e passo. Pra ir até a porta do banheiro é meio complicado, já que ela não tem rodas grandes. Mas me viro, na verdade nem preciso fazer isso, é só gritar pela Marcela. Mas não fico esperando, vou puxando daqui e dali até chegar ao elevador, já passo pra ele e começo a descer até onde o braço alcança (tenho que fazer uma arte...). Faço a sessão, volto pro elevador e vou pro banheiro tomar um banho antes de voltar pro trabalho. Aí já começam as dificuldades, tirar a sunga é difícil por causa do corpo molhado e por ser justa. Mas já peguei a manha.
Depois do banho que começa a luta. Primeiro, pra passar pra minha cadeira é complicado, tá tudo molhado e a roda não segura tão bem assim, e pra piorar não solta o braço. Travo ela na parede, seguro na barra de apoio e dou um pulo pra minha cadeira. Apesar do perigo, nunca passei arrego. Mas o desafio maior é na hora de vestir a calça. Mas descobri algumas técnicas.
Primeiro, em dia de hidro vou de calça social, ela escorrega e é mais fácil vestir. Depois coloco os pés sobre o banco que tem lá e passo a calça toda pelos pés primeiro e depois puxo, ela vem rapidinho. É um pouco perigoso, a cadeira às vezes balança, mas é a forma mais rápida de me vestir. E o processo todo demora quase meia hora... Realmente o tempo de cadeirante é outro, né?
O negócio é tentar e tentar até encontrar uma forma mais fácil de fazer as coisas, e principalmente não desistir e acreditar que é capaz de se virar, de se adaptar às situações.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Bomba

Estive no neurocirurgião que me acompanha há um mês e diante das minhas queixas de dor crônica ele passou um remédio pra dor que é "primo da morfina": o jurnista, ou cloridato de hidromorfona. Ele de cara avisou que só posso tomar um por semana, pois o remédio é forte e causa dependência. E dá "barato", ainda mais se misturado com álcool (confesso que deu vontade de tentar... rsrs).
Logo na primeira semana precisei tomar, na sexta feira. Ainda bem que tomei na sexta, pois não contava com um efeito colateral tão violento: o remédio deixa a gente mole, sem ânimo pra nada. Parecia que eu tinha tomado uma surra de uns cinco depois de correr uma maratona. Fiquei o sábado inteiro lesado, deitado e com sono. Ainda bem que não tinha que trabalhar, senão não ia dar conta. Mas a dor diminuiu bastante, resolveu mesmo.
Mas eis que quarta feira passada tive outra crise de dor, muito forte. Tomei um Tilex, que não fez nem cosquinha e não consegui dormir. Na quinta não dei conta de trabalhar, a crise continuava e resolvi tomar mais um jurnista logo cedo. Mas desta vez o efeito foi muito pequeno, continuei sentindo muita dor e fui parar no hospital de tarde. Felizmente consegui consultar com meu neurocirurgião, que me internou e mandou Tramal e outro remédio na veia, desta vez com efeito. E ele me deu uma sugestão para acabar com a dor por um tempo, um procedimento cirúrgico para injetar anestésico direto na região da medula aliado a outro que queima algumas terminações nevosas responsáveis pela dor na região lombar. Confesso que fiquei cabreiro com essa segunda parte de queimar nervos, mas perguntei no Sarah e o Dr. Gabriel (médico da dor de lá) disse que é um procedimento normal, que fazem muito por lá. Alguém já fez algum desses procedimentos? Recomenda?
UPDATE: resolvi fazer essa cirurgia, não aguento mais sentir dor, e nos últimos dias as crises pioraram. Semana que vem entro na faca...

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Matéria na Folha Universal

Mais uma matéria sobre mim, desta vez na Folha Universal, jornal de circulação nacional da Igreja Universal. A reportagem fala sobre a Fernanda Fontenele, que trouxe para o Brasil o método Project Walk, em um centro de recuperação de São Paulo, e traz num box minha história e do blog. Clicando na imagem acima, ela amplia e dá pra ler a matéria. Gostei muito do resultado, a Ivonete (reporter) fez um ótimo trabalho. E eu adoro aquela foto!

Santa Fé

Há alguns dias estive em um restaurante chique de BH, que eu jurava que se preocupava com acesso: o Santa Fé, na rua Santa Rita Durão, 1000. Devia ser acessível por ser um restaurante caro e tradicional, além de ficar em terreno plano. Mas além de ter um degrau na porta, coisa simples de resolver, como já disse aqui, lá dentro para chegar ao bufê há mais dois degraus. Coisa também simples de resolver, ainda mais com o espaço que eles têm lá, dá pra fazer uma rampa sem atrapalhar o ambiente.
As mesas são boas e tem altura suficiente para entrar sem problemas, e os pés são baixos, apesar de centrais, dá pra chegar bem próximo. O ambiente é super refinado e bonito, e a comida de lá é uma delícia, tudo muito bem feito e a variedade impressiona, com vários pratos chiques e diferentes. Mas bem que eles podiam pensar na acessibilidade, né?

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Mancando

Semana passada contei sobre a unha que arranquei e a bricadeira da minha chefe que 'pelo menos eu não estava mancado'. Pois ontem ela perdeu a piada: cheguei na empresa mancando! Culpa da roda dianteira, que se partiu quando tentei subir um desnível.
Mais uma decepção com a tão falada "soft roll". Acho que o problema é justamente ser "soft" demais, não aguenta o tranco do dia a dia. E olha que eu rodo muito pouco na rua, geralmente paro o carro perto dos lugares e "ando" no máximo uns 20 metros. Acho que deviam adaptar essas rodas para a 'realidade brasileira', como fazem com os carros.
Mas o fato é que fiquei que nem mulher quando quebra o salto, andando no estilo 'tá fundo, tá raso, tá fundo, tá raso...'
O jeito é trocar de novo a roda, dessa vez por outro tipo, provavelmente inflável, como me recomendou minha amiga Sandra de Petrolina.
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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Reportagem no Jornal Nacional

Fui surpreendido hoje ao me ver no Jornal Nacional! Quando fiz a reportagem pro MG TV ninguém me avisou que poderia passar em rede nacional. Foi legal que apareceu a parte do boteco que eu tinha falado aqui e os problemas de acessibilidade da cidade.
Do blog mesmo não passou nada, apesar de terem me filmado postando, entrevistaram sobre o objetivo do blog, como surgiu, etc. Quem sabe ainda vai passar uma hora dessas?
Pra quem não viu, clique no link abaixo para a reportagem no site do JN:

domingo, 12 de dezembro de 2010

Passando raiva no Life Center

No sábado passado, depois de arrancar a unha no shopping, fui direto para o Life Center, um dos mais conceituados hospitais de BH... só conceituado mesmo, porque passei foi raiva lá. Em primeiro lugar, a emergência fica em local péssimo para estacionar, e nem vaga de deficiente tem por perto. Parei o carro na outra portaria, na Contorno, e fui tentar entrar por ali e passar por dentro até a emergência. Detalhe, é só um andar de diferença. Mas fui informado que não seria possível, teria que dar a volta pela rua, subindo a Contorno até chegar na portaria da emergência. Se quisesse ir por dentro, o cara me mandaria para a garagem (G4), para eu sair do elevador, entrar em outro, parar na portaria de novo do outro lado (separado por um vidro), pedir uma moça pra me acompanhar e aí então apertar o andar de cima e aguardar abrir a porta. Brincadeira, né? A foto acima tirei no G4, da placa explicando como chegar no pronto socorro. Acho que o cara morre antes de chegar lá, se estiver muito grave.
Mas chegando lá, fui para a triagem, da triagem para o guichê, do guichê para o elevador. Apertei para descer um andar (de novo) e esperei. Chegou e estava lotado, pois era troca de turno, e o pessoal ao invés de descer e ir um andar de escada, para que eu pudesse entrar, deixaram a porta fechar. Aí o elevador subiu de novo, até o vigésimo andar parando de andar em andar e quando voltou... lotado de novo. Essa hora minha mãe já tava puta e pediu pro pessoal sair, mas só uma pessoa desceu, e lá foi o elevador de novo.
Finalmente cheguei no andar dos consultórios e esperei "só" 40 minutos para ser atendido. No fim das contas, foram três horas desde que cheguei lá. E isso porque tenho plano de saúde, imagina se fosse SUS? O fato é que o nome "paciente" não é só conicidência, tem que ter muuuuita paciência mesmo.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Unha e carne

No último fim de semana aconteceu uma das coisas que dá mais gastura no ser humano: arranquei a unha do dedão. De uma vez. Ela simplesmente levantou a 90º. E por um vacilo à toa.
Tudo começou com um sábado que tinha tudo pra ser desastroso. Minha família estava me visitando e eu queria levar meu sobrinho pra conhecer o aquário do Zoológico de BH. Acabamos atrasando pra sair, e ia ser a conta pra pegar a portaria aberta. Chegando na Pampulha, primeiro sinal: começou um toró de fazer gosto. Já ia molhar saindo do carro, mas pelo menos lá é fechado. Com a chuva, o trânsito piorou, e depois de dar meia volta na lagoa da Pampulha, chegamos no Zoológico, que, obviamente, já tinha fechado. Com chuva, não restou outro programa a não ser passear no shopping. Resolvi aproveitar pra conhecer o Boulevard Shopping, que inaugurou há pouco tempo em BH.
Chegamos ao shopping, deixamos meu sobrinho num "cercadinho" que eles cobram pra ficar de olho e fomos conhecer o shopping. Logo no segundo andar, como todo pobre que se preza, fui vendo vitrine por vitrine, mas eis que a Gi me chamou pra ver uma camisa na loja Crawford, fui chegando perto devagar quando de repente senti uma pontada no pé: a vitrine, feita de madeira e projetada pra fora da loja, tiha um vão embaixo que pegou exatamente na ponta da unha do dedão esquerdo, e como o pé estava "espremido", levantou a unha de uma vez, arrancando completamente. Ela ficou só por um fio, e o sangue já começou a descer. Felizmente não tenho a sensibilidade normal, senão tinha soltado um "p... que o pariuuuuu" bem sonoro. Mas o lado "bom" é que senti dor, uma pontada vindo do dedão e uma queimação muito forte.
Fui pro SAC receber os primeiros socorros e de lá direto pro hospital. E ainda tive que ouvir do médico: "quer que eu te dê uma anestesia???" E eu: "Não amigo, minha sensibilidade é pouca, arranca logo isso aí." E assim o cara fez, puxou de cá, puxou de lá e deu um tranco arrancando a unha toda. E uma lágrima do canto do meu olho.
Na segunda feira, como todo pobre que se preza, fui trabalhar com esse curativo lindo no dedão que vocês viram na foto. E logo a Grazi, recepcionista, perguntou:
- Nossa, que houve com o dedão?
E eu, que perco o amigo mas não a piada:
- Ah Grazi, o de sempre, futebol com os amigos no fim de semana....
Depois dessa inventei outras como "chutei uma pedra" e "dei uma topada na porta" só pra me divertir. Mas divertido mesmo foi minha chefe, que sacou logo mais uma vantagem por ser cadeirante:
- Pelo menos ele não está mancando!!
E depois disso, toda hora que chegava alguém na sala com a pergunta idiota "você machucou o dedão?" ela vinha com "tolerância zero":
- Não tá vendo que ele está mancando?
Kkkk, me divirto com chefinha.
Mas fica a dica: sempre que enxergar um vão verifique se a altura não vai pegar nos pés. Principalmente se estiver de sandálias. E nunca faça como o idiota aqui de chegar perto de vitrine sem olhar pra baixo.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Cadeira no porta-malas

A Andrea Shutte, leitora do blog (e blogueira também) que mora em Muzambinho, sul de Minas, comprou uma M3 há quatro meses e não conseguiu se adaptar. Ela queria uma cadeira mais leve e prática, achou que era a melhor opção, escolheu pela Internet e resolveu comprar. Mas não considerou algumas coisas.
Como, por exemplo, se ela caberia no porta malas do seu carro. A cadeira monobloco é mais leve mesmo, bem mais simples de desmontar, e fica relativamente pequena quando desmontada. Mas não dá pra comparar com uma cadeira "X" na largura. A "X" fica fininha, se o porta malas for estreito, mas alto, cabe numa boa. E a monobloco precisa de um pouco mais de largura. A maior parte dos carros compactos do país tem porta malas pequeno, geralmente estreito e alto, que é o caso do Fox da Andrea, como podem ver nas fotos abaixo.
Pode tentar de várias formas, que não cabe, a não ser que rebaixe o banco. Mas aí não dá pra levar ninguém no banco traseiro. Mas o que me surpreendeu no caso da Andrea foi a cadeira não caber no porta malas da pick up do marido dela! Mas é claro que isso com a cobertura, que no fim das contas é importante para não molhar e proteger o que está lá dentro. As fotos estão aí pra provar.
A Andrea também não se adaptou com a M3 porque acha que a cadeira quica muito e não deixa ela muito firme. Tanto se decepcionou que vai vender a cadeira, que está praticamente zero quilômetro, por um preço muito bom. Assim que ela definir direito coloco aqui no blog.
No caso da minha cadeira, o porta malas do Stilo é largo o suficiente para caber a cadeira de várias formas. A melhor posição, que a cadeira bate menos, é a da foto abaixo.
Mas os melhores carros para colocar uma cadeira sem problemas, e muitas vezes sem desmontar, são as peruas. Vejam como cabe bem e ainda sobra muito espaço numa Palio Weekend:
Esse negócio do porta malas eu sempre falei aqui no blog, sempre que avalio um carro observo este item. E recomendo: vai comprar um carro, procure sempre saber o tamanho do porta malas em litros e quais as medidas em centímetros, mas mais importate ainda é fazer o teste, passe pra uma cadeira e peça pra alguém colocar sua cadeira no porta malas. É importante o cadeirante acompanhar o processo pra ajudar a encontrar uma forma de encaixar melhor a cadeira.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Parceria

Essa semana fechei uma parceria com a Automax, a maior concessionária Fiat da América Latina. O blog agora conta com o auxílio e a experiência do Geraldo Amaral, gerente de vendas especiais, do lado esquerdo da foto. Ele é de uma simpatia extrema e sabe tudo sobre aquisição de  veículos para deficiente físico, tem uma equipe muito boa e o espaço de vendas na Automax é amplo e exclusivo para seu setor. Falar com ele é fácil, é só ligar pra (31) 8746-0796 ou enviar um e-mail para geraldo.amaral@automaxfiat.com.br. O outro na foto é o Leonardo da Hélio Adaptações, que fará parceria conosco em breve.
Geraldo trará informações importantíssimas todo mês para nos manter atualizados sobre tudo que precisamos saber pra comprar um carro com tranquilidade e segurança. O programa Autonomy é um dos mais completos do mercado, dá descontos especiais além das isenções de impostos e dois anos de garantia de fábrica.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

É hoje nosso dia internacional!! Eba!! Mas... o que a gente ganha com isso?
A ideia de institucionalizar o dia é gerar conscientização, compromisso e ações que transformem a situação dos deficientes no mundo. Mas o sucesso da iniciativa depende diretamente do envolvimento da comunidade de portadores de deficiência que devem estabelecer estratégias para manter o tema em evidência. E esse é um dos grande objetivos deste blog.
A data procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, econômica e cultural. A cada ano o tema deste dia é baseado no objetivo do exercício pleno dos direitos humanos e da participação na sociedade, estabelecido pelo Programa Mundial de Ação a respeito das pessoas com deficiência. E é em comemoração a este dia que a Rede Globo vai exibir uma reportagem sobre as dificuldades dos deficientes, da qual eu participei, como contei aqui há alguns dias. Passou às 12:30 no MG TV, depois de Terra de Minas.
A foto acima tirei em um passeio de ônibus avaliando as dificuldades encontradas nesse meio de transporte. Andei também de metrô pela primeira vez aqui em BH. Abaixo o vídeo com a reportagem. A partir de um certo ponto o áudio desencontrou, mas dá pra ver mais ou menos. Gravei com o celular da Gi, Samsung Star, por isso não ficou muito bom.