É gente, com o fim da novela, os cadeirantes vão sair de moda. Mas não tão rápido, a cadeirante que inspirou a trama, Flávia Cintra, estreará um novo quadro no Fantástico, e continuaremos na moda!
Mas o importante não é estar na moda, é ser conhecido e compreendido por todos, o que evita o preconceito e facilita a inclusão. As pessoas não ficam cheias de dedos para lidar com um cadeirante, e dão mais valor a quem vive em uma cadeira de rodas. A Globo é muito legal nesse sentido, está sempre abordando problemas sociais ou deficiências em suas novelas, o que leva informação e curiosidade a toda população, contribuindo para a superação e inclusão.
A novela trouxe também esperança. Mas não esperança de voltar a andar, mas sim de viver o mais próximo possível da normalidade, trabalhar, estudar, viajar, se envolver com alguém, deficiente ou não, sair com amigos, ter filhos e curtir a vida. Acabou com aquela imagem de inválido, de dependente e isolado da sociedade.
E no fim das contas, todo mundo percebe o que é mais do que óbvio: somos pessoas normais que tem limitação motora, dependemos de uma cadeira para nos locomover. E só.
E só mesmo. Adoro seu blog e continuarei seguindo-o independente de novela.
ResponderExcluirFelicidades.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMais do que só,temos muito mais coisas para mostrar para nossa sociedade!
ResponderExcluirBjs
Como toda pessoa normal! Esse é o sentido de "só".
ResponderExcluirNa verdade, esta novela serviu para um início de "quebra" de paradigmas, pois com certeza, muitos conceitos passaram a ser reavalidos pela sociedade, tanto pelos temas que foram abrangidos em relação à pessoa cadeirante, como também pelo que se refere à SUPERAÇÃO em si, a qual nenhum de nós está livre de ter que passar. E mais ainda, exemplos positivos sempre podem ajudar a todos.
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