Não sei se eu e o blog estamos sem moral, ou os cadeirantes de BH não gostam de sair de casa mesmo, mas não apareceu ninguém na comemoração de um ano do blog. Assim eu paro de escrever... Brincadeira, não ligo pra isso não, só queria conhecer pelo menos um cadeirante em BH e saber mais sobre a rotina, o dia-a-dia e as dificuldades que encontra. Quem sabe um dia.... Aliás, até ia aparecer, mas se atrasou e desencontramos.
O bar é muito bacana, mas logo na chegada já tive que esperar. A rampa, localizada ao lado da entrada principal, estava cheia de mesas e cadeiras. Aqui é assim, até tem acesso, mas geralmente é usado pra outra coisa, já que fica ocioso 99% do tempo.
Retiraram as tralhas e pude entrar pela rampa lateral. Mas aí veio outro detalhe: a área "disponível" para cadeira de rodas é restrita, praticamente, ao corredor que fica entre a cozinha/banheiros e a área rebaixada por dois degraus, onde fica a maioria das mesas. E tem ainda o andar de cima, acessível por uma longa escadaria. Os garçons até se ofereceram para descer a cadeira para a parte rebaixada se fosse minha vontade, mas fiquei ali mesmo.
Pelo menos o banheiro é muito bom. Independente para cadeirante, todo adaptado com barras, vaso sanitário próprio e bem amplo, não deixou a desejar. Só faltou uma trava na porta, não acreditei que não tinha, acho que por falta de uso também. Começo a suspeitar que fui o primeiro cadeirante a frequentar o lugar. Vou mandar pra eles as sugestões.
A estrutura do estabelecimento é um espetáculo, figura entre os top five de BH, ao lado de Pinguim e Krug Bier, com chop de fabricação própria com muitas variações, vasto cardápio com pratos sofisticados e ambiente de primeira. Comemos uma costelinha ao molho de pimenta biquinho que estava uma delícia, muito bem preparada. E o chop é muito bom, com espuma cremosa. Mas não é barato, sete chops e o rango deu quase sessenta reais. Mas vale pela qualidade.
Ei Alessandro, que pena não ter conseguido chegar a tempo.O trânsito estava "INFER##L", sem contar que a minha direção é Ótima. rsrs
ResponderExcluirPrecisamos sim sair mais e agitar BH, só assim conseguiremos adaptações, sugiro juntar uma turma e fazermos uma "via sacra"por bares e restaurantes de BH. E pode contar comigo sim, além de bares e restaurantes temos outros lugares que precisamos de adaptaçoes, e quem sabe juntos não conseguimos tornar BH adaptável?
Grande abraço.
Haaaaaaaa! q pena q moro longe...
ResponderExcluirEu iria adorar conhecer vc, sua noiva e esse barzinho, claro!
um abraço
Olha, se eu tivesse lido esse post antes teria ido. Tenho mta vontade de conhecer outros cadeirantes, sair, fazer amizades...Qdo pintar um encontro com uma turminha, ou se vc e sua namo quiserem me conhecer, vamo combinar por msn, add lá:ellem_princess@hotmail.com
ResponderExcluirNão sei se estou certa mas desconfio de qual é o motivo por ñ aparecer niguem no tal encontro. Há um tempo fui a BH e tive a impressão q lá ñ existe cadeirates. me olhavam tanto (parecia q eu era um ET)parecendo me perguntar: por q vc ñ anda? O q faz aki? Me senti tão incomodada e nem fiz reserva no hotel,fui embora ...
ResponderExcluirNAO SOU CADEIRANTE MAS TENHO 1 FILHA D 5 ANOS QUE E E ACHO MUITO DIFICIL A LOCOMOÇAO IMAGINO COMO E P/ VCS Q ANDAM SOZINHOS FALTA MUITA COISA ~/ TODOS PODEREM SE LOCOMVER COM TRANQUILIDADE MAS NAO PODEMOS DESISTIR SE NAO A NAO TEM VIDA
ResponderExcluir