Esses dias lembrei de um filme com cadeirantes que vi em que o protagonista reclamava que nem se suicidar ele podia. Custei mas lembrei o nome do filme, "Os melhores dias de nossas vidas" é o nome no Brasil, o título original é "Por dentro estou dançando".
Me identifiquei com o personagem pelo desprendimento, pela audácia e vontade de curtir a vida, mesmo em uma cadeira de rodas. Apesar dos excessos que ele comete, e da falta de noção em algumas situações, a mensagem é fantástica, e mostra o quanto ainda temos que evoluir em direção a aceitação e a tolerância das pessoas. O Diretor Damien O'Donnell ensina no longa se utilizando do “diferente”, que a melhor maneira de aprendermos nossa lição é vivendo a vida da melhor maneira possível, sem tempo para demagogias, acreditando que podemos sim ser melhores sempre. Veja a sinopse do filme:
"Rory O’Shea é o típico jovem descompromissado com a vida e com as pessoas. Aquele adolescente que irritaria qualquer mãe, não tem papas na língua, portanto, fala o que pensa e não se preocupa se vai magoar alguém ou não, um cara anárquico, sem levar ao pé da letra.
Seu amigo Michael (Steven Robertson, de Cruzada), tem características bem opostas, vive a mesmice de uma série de impossibilidades, a base de regras e convenções pelo simples fato de ser diferente.
Dois personagens com estilos divergentes, mas muito próximos um do outro, a começar que ambos dependem plenamente do ser humano, pois, Rory e tetraplégico e Michael tem paralisia cerebral. Acrescentando a esses dois perfis temos a atriz Romola Garai, que interpreta Siobhan, uma enfermeira “gostosa”, que irá cuidar dos dois amigos inseparáveis.
Um longa que tem como utilidade pública, única e exclusivamente, servir como uma lição de vida, “Os melhores dias de nossas vidas”, cujo título original é “Inside, I’am Dancing”, comove, toca e instiga, nos leva a auto-reflexão de nossas vidas, aproveita nos mínimos detalhes para alfinetar o quanto o ser humano está despreparado para lidar com o diferente.
Seu amigo Michael (Steven Robertson, de Cruzada), tem características bem opostas, vive a mesmice de uma série de impossibilidades, a base de regras e convenções pelo simples fato de ser diferente.
Dois personagens com estilos divergentes, mas muito próximos um do outro, a começar que ambos dependem plenamente do ser humano, pois, Rory e tetraplégico e Michael tem paralisia cerebral. Acrescentando a esses dois perfis temos a atriz Romola Garai, que interpreta Siobhan, uma enfermeira “gostosa”, que irá cuidar dos dois amigos inseparáveis.
Um longa que tem como utilidade pública, única e exclusivamente, servir como uma lição de vida, “Os melhores dias de nossas vidas”, cujo título original é “Inside, I’am Dancing”, comove, toca e instiga, nos leva a auto-reflexão de nossas vidas, aproveita nos mínimos detalhes para alfinetar o quanto o ser humano está despreparado para lidar com o diferente.
Inseparáveis não pela distância de suas cadeiras de roda, mas pela dependência mutua de compreensão e interação entre os personagens, percebemos que a real intenção do filme é de tocar o coração do público, no intuito de que compreendam que mesmo sendo “diferentes”, todos temos as mesmas necessidades de carinho, respeito e atenção. Além daquela velha lição de moral de que não se deve reclamar da vida porque sempre haverá uma pessoa em estado pior do que você."
Taí a dica, é um filme excelente, pra qualquer pessoa, mas principalmente para que é cadeirante e revoltado com a vida.
olá! eu estava tentando lembrar o nome desse filme para cadastrar no www.filmow.com.br e fiz uma busca pelo Google, acabei por encontrar o seu Blog. Gostei do resenha e do blog também. parabéns.
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