domingo, 29 de março de 2009
Sarah: mitos e verdades
terça-feira, 24 de março de 2009
Animal de estimação: uma ótima companhia
domingo, 22 de março de 2009
E o trabalho, como fica?
sábado, 21 de março de 2009
Cadeirantes também amam
Não formamos um casal lindo?
quarta-feira, 18 de março de 2009
Direitos do acidentado: fique por dentro
terça-feira, 17 de março de 2009
Comparativo entre carros para deficiente
Vamos ao comparativo. Os modelos estão em ordem alfabética, seguidos dos principais atrativos, sendo que alguns itens são simplificados como vidro elétrico (VE), trava elétrica (TE) e retrovisores elétricos (RE). Não coloquei itens como para-choques e retrovisor da cor do veículo, pois quase todos tem. Após o nome de cada modelo destaquei a potência, o volume do porta-malas (em litros) e o preço da versão básica, com isenção este valor cai entre 25 e 30%.
Citroen C3 1.6 Flex Aut. 113cv - 305L (R$ 45.780,00): Alerta sonoro de velocidade, Ar condicionado, Banco do motorista com regulagem de altura, Banco traseiro bipartido, Barras de proteção no teto e duplas nas laterais, Brake light, Chave com dispositivo antifurto transponder, Computador de bordo, Freios com ABS + EBD + AFU, Preparação para som, Rodas em ferro 15”, Volante com regulagem de altura e profundidade, VE, TE, RE
Nissan Livina 1.8 Flex Aut. 126cv - 449L (R$ 55.090,00): Câmbio automático de 4 marchas com função overdrive, Acelerador eletrônico do motor (drive by wire), Ar-condicionado, Direção elétrica com assistência variável, Encosto do banco traseiro rebatível, 2 porta-copos dianteiros e 2 traseiros, Retrovisores externos retráteis e com regulagem elétrica, Travamento central interno das portas e do porta-malas, Vidros dianteiros e traseiros elétricos com função one-touch para o motorista, Volante de 3 raios com regulagem de altura, Rodas de aço estampado com calotas integrais 14" e pneus 185/70R14, Airbag frontal para motorista, Barras de proteção laterais, Repetidores laterais de direção.
Toyota Corolla 1.6 Gas. Aut. 110cv - 470L (R$ 59.990,00): Rádio com CD player e mp3, Antena no teto, Ar-condicionado integrado frio e quente (manual), Coluna de direção com regulagem de altura e profundidade, Comando interno de abertura do porta-malas e da tampa do tanque de combustível, Computador de bordo, Freio com ABS a disco nas 4 rodas, Hodômetro total/parcial digital, Direção Hidráulica, Trio Elétrico, Mostrador digital, AirBags frontais para motorista e passageiro, Transmissão Automática
sábado, 14 de março de 2009
A adaptação do carro
sexta-feira, 13 de março de 2009
A novela da compra do carro
O primeiro passo foi procurar a Receita Federal (RF) com a documentação em mãos - eu já havia verificado na Internet os documentos necessários, no seguinte link:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Legislacao/Ins/2006/in6072006.htm
A RF deve ser o primeiro passo porque a Receita Estadual (em Minas) pede o documento final de isenção do IPI emitido pela RF para dar prosseguimento (burocracia desnecessária que só atrasa o processo).
Em seguida fui à Receita Estaudal, também com a documentação em mãos, no caso de minas, são as do link:
http://www.fazenda.mg.gov.br/empresas/legislacao_tributaria/ricms_2002_seco/anexoi2002_3.htm#parte1it27
Claro, cada órgão tem seu tempo de espera, na RF acredito que foram 45 dias e na RE uns 60. No fim das contas, consegui fazer o pedido do carro em abril de 2008, como tinha fila de espera, a previsão de entrega era em 60 dias, mas no meio de maio o carro chegou. Fim da novela? Que nada, ainda tinha que fazer a adaptação e levar ao Inmetro para liberar o carro. Mas isso a própria concessionária intermediou pra mim e no final do mês peguei o tão sonhado (e esperado) carro, o que melhorou muito a minha vida, permitindo mais fácil mobilidade, viagens, etc. Hoje saio de casa sozinho, desmonto a cadeira e coloco no banco do passageiro, procuro uma vaga específica para deficiente (outra novela, incrível como tem gente que ainda desrespeita isso e para nestas vagas). Ah, ainda teve outro trabalhinho, tirar a autorização do BHTrans para estacionar nas vagas de deficiente, mas como eu já tinha feito isso para meu antigo carro (um Palio, inadaptável pois não é automático) foi só ir lá e trocar a placa, o único processo fácil e rápido, na mesma hora saí com a autorização.
Em resumo, os principais documentos para solicitar o carro são:
I - laudo de perícia médica fornecido pelo Departamento de Trânsito do Estado - DETRAN, onde estiver domiciliado o interessado, que:
a) especifique o tipo de deficiência física;b) discrimine as características específicas necessárias para que o motorista portador de deficiência física possa dirigir o veículo;
II - comprovação de disponibilidade financeira ou patrimonial, do portador de deficiência, suficiente para fazer frente aos gastos com a aquisição e a manutenção do veículo a ser adquirido;
III - cópia autenticada da Carteira Nacional de Habilitação, na qual conste as restrições referentes ao condutor e as adaptações necessárias ao veículo;
IV - cópia autenticada do CPF e RG;
V- Comprovante de residência.
E um pouco de sorte...
Até que não achei tãaaao demorado como alguns dizem, meu processo todo, até por as mãos no carro demorou cinco meses, o último foi esperando o carro chegar, pois havia fila de espera na época.
quinta-feira, 12 de março de 2009
Voltando a dirigir
Em seguida você marca as aulas práticas, eu fiz só cinco aulas, mas o ideal é fazer até se sentir seguro com o equipamento. Existe dois tipos de carros para deficientes: os equipados com câmbio automático ou semi-automático (ideal para paraplégico e tetraplégico) e os adaptados (para outros tipos de deficiência, geralmente mais leves).
Se passar no exame prático, o Detran emitirá uma nova carteira de habilitação, com uma observação sobre as adaptações que seu carro deve ter (cambio automático ou modificado, pomo giratório, acelerador e freio manuais) e você estará pronto pra dirigir.
Empresa de Campinas tem próteses articuladas
Mais informações no site www.ottobock.com.br.
"LUCA é o primeiro personagem cadeirante dos Gibis da Turma da Mônica"
Segundo Mauricio de Sousa, Luca será responsável por mostrar às outras crianças as possibilidades de uma infância feliz, interativa, independentemente de qualquer deficiência física. “É a inclusão social sendo exercitada também no mundo ficcional dos quadrinhos”, disse o desenhista, que já adianta: “Por ser bonitinho, o Da Roda vai ganhar, de vez em quando, alguns olhares meigos das meninas da Turma”, brinca.
Luca foi o segundo personagem portador de deficiência que entrou para a Turma da Mônica em 2004. A primeira, Dorinha, é uma garotinha cega, que chegou às bancas no final de novembro. “Faz tempo que tinha a idéia de criar personagens com algum tipo de deficiência. Crianças deficientes que se superam sempre, me parecem uma boa referência para ser passada aos nossos milhões de leitores. E como é do nosso estilo e proposta, sempre em histórias alegres, divertidas, com algumas mensagens e valores positivos nas entrelinhas, mostrando a realidade dos personagens, os seus encantamentos e até mesmo um ou outro desencantamento também”, argumentou o criador da Turma da Mônica.