O Basalt Shine Turbo 200 CVT 2025 tem como maior destaque o custo X benefício. Em especial para PCD, pois com isenção de impostos fica imbatível. O modelo recebeu aumento neste mês de janeiro e para o público em geral custa R$ 117.100,00 - isso em teoria, pois nas concessionárias ele é oferecido a partir de R$ 105.990,00. E com isenção de IPI e ICMS mais um bônus, seu preço final na cor preta é R$ 91.436,04. Esse valor é pouca coisa a mais que um Polo Sense, que um 208 Allure ou que um Ônix LT, hatches compactos com pouco espaço interno e porta malas.
E esse é o primeiro destaque do Basalt. São 2,645 m de entre eixos e 1,82 m de largura, que permite levar adultos no banco de trás com folga. Na frente também oferece bastante espaço para as pernas e pra cabeça.
No porta malas são 490 litros, suficientes para colocar cadeira de rodas montada sem tirar o tampão e sobra muito espaço para bagagens.
Motor e câmbio são ótimos, 1.0 turbo de 130/125 cv e 20,4 kgfm de torque aliado ao CVT. É um conjunto mecânico eficiente, forte já em baixa rotação e econômico no dia a dia. Pelo Inmetro faz 8,3 km/l na cidade e 9,6 km/l na estrada quando abastecido com etanol. Com gasolina os números são 11,9 km/l e 13,7 km/l respectivamente. Apesar de ser topo de linha, para caber no preço ele faz concessões. Não tem chave presencial, partida por botão, sensor crepuscular ou de chuva. Mas tem confortos como bancos em couro, ar condicionado digital, mídia com conectividade sem fio, painel digital e piloto automático.
Destaque para o painel digital colorido que tem informações como autonomia, econômetro, pressão de pneus, computador de bordo A e B com consumo médio, distância e velocidade média.
Outro destaque é o ar digital com função Auto e A/C Máx. As teclas de ajuste são tipo piano, fáceis de operar, e o funcionamento eficiente, gela bastante. Em segurança tem 4 Air bags e controle de estabilidade e tração.
A mídia é muito boa, tem atalhos fixos nas laterais, conectividade sem fio, comando de voz pela tecla no volante e câmera de ré. Essa última, porém, é pequena e não tem linhas dinâmicas.
Porém não dá pra ter tudo, a Ergonomia é ruim, não tem ajuste de profundidade no volante, nem de altura do cinto de segurança, os comandos são mal posicionados e o acabamento é simplório, nem no encosto de braço da porta tem revestimento.
No fim das contas o Basalt aposta num visual agradável, motorização eficiente, bom nível de itens de série, bastante espaço interno e porta malas e um preço muito, mas muito competitivo. Para PCD não tem nem o que discutir, é o melhor custo benefício disparado. Pra efeito de comparação, ele tem entre eixos de T-Cross, largura de Renegade, motor e câmbio de Fastback, porta malas de Duster, mídia de 2008, painel digital de Nivus e preço de Ônix Plus LS.
Pouco menos de 92 mil reais pra levar um carro com economia para o dia a dia, força para ultrapassar com segurança, espaço pra todo mundo, inclusive pra bagagem de todos, conforto de bancos em couro, ar condicionado digital e piloto automático, tecnologia da mídia com conectividade sem fio e do painel digital e ainda segurança mediana dos quatro Air bags e controle de estabilidade e tração.
O Basalt se encaixa bem no perfil do motorista raiz, que não liga para luxos e precisa de um carro espaçoso e econômico. Será que é seu caso?
Da água pro vinho. O que evoluiu o Peugeot 2008 impressiona. De um projeto defasado, pra um carro moderno, bonito e confortável. Alinhado ao design do modelo europeu, o destaque é o DRL em Led em forma de "garras de leão" que deixou o visual arrojado, parecem descer dos faróis em Led adaptativos com comutador automático de farol alto. O novo logo da Peugeot se destaca sobre a grade com elementos na cor do carro e cromados.
Na lateral, contrastando tanta beleza estão rodas de 17" de desenho duvidoso, mas são diamantadas e calçadas com pneus altos, aumentando o conforto à bordo. Mais detalhes de design seguem pela carroceria, como o badget GT em grafite e vincos nas portas, peças em preto brilhante e um desenho que remete a movimento na coluna C. Na traseira destaque para as lanternas translúcidas em Led, peças em preto brilhante e logotipos em grafite.
Ao se aproximar do carro a chave presencial destrava as portas e abre os retrovisores. Apesar de ser um dos SUVs com maior altura do solo, 22,7 cm, a posição do banco é baixa, o que facilita a transferência de uma cadeira de rodas. Mas a coluna B recuada atrapalha os mais altos.
O interior é moderno e aconchegante, tons escuros trazem esportividade e requinte. Mas o acabamento é todo em plástico rígido. As telas são digitais, em 3D no painel e de 10" na mídia e a ergonomia é muito boa, com o painel visto por cima do volante e uma posição de dirigir agradável.
No interior temos bancos em couro, encosto de braço central, freio de mão eletromecânico, carregador de celular por indução com resfriamento, ar condicionado digital de uma zona, mídia de 10" com conectividade sem fio, partida por botão, painel digital 3D, sensor crepuscular e de chuva, volante multifuncional com paddle shifter e piloto automático convencional.
Em segurança ele faz bonito, tem seis air bags, frenagem autônoma de emergência, sensor de fadiga, sensor de ponto cego, assistente de manutenção em faixa, leitor de placa, câmera de ré frontal e traseira formando visão 360° e sensor de estacionamento. Mas faltaram o ACC e retrovisor eletrocrômico.
O grande destaque no interior é o teto solar panorâmico, que ao contrário do modelo antigo, abre eletricamente.
Outro ponto que melhorou demais foi o espaço interno. Tanto na frente quanto atrás, com 2,61 m de entre eixos acomoda todos bem. Faltou só a saída de ar traseira. O porta malas de 374 litros leva bem grandes volumes.
O conjunto mecânico é formado pelo 1.0 turbo de três cilindros que rende até 130 cv e 20,4 kgfm de torque aliado ao câmbio CVT que simula 7 marchas. Tem bons números de consumo, com gasolina faz 11,9 km/l na cidade e 13,7 km/l na estrada pelo Inmetro. Na prática, fiz 7,5 km/l na cidade e mais de 15 km/l na estrada.
O 2008 na versão GT é um carro gostoso de dirigir, tem motor forte e econômico, conforto e tecnologia de ponta. Tipo de carro que dá prazer ao dono, do momento que chega na garagem até quando se afasta do carro e a chave presencial trava o carro automaticamente, rebatendo o retrovisor.
O preço é outro ponto forte, apesar da tabela ser de R$ 173.990,00 desde o lançamento está em promoção, agora por R$ 158.490,00. Para PCD tem isenção de IPI somente e bônus de fábrica, fica por R$ 146.578,19. Mas a versão que vale mais a pena é a de entrada, Active, na promoção está R$ 124.093,25 para público em geral.
Que acham do 2008, concordam que é o SUV compacto mais bonito do mercado? Teriam um na garagem?
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A Volkswagen surpreendeu o mercado com o relançamento do T-Cross Sense ano passado, numa configuração mais completa do que a versão anterior.
A primeira mudança está nos faróis, agora são em Led com DRL e o desenho do parachoque é novo, com uma peça em aço escovado na parte inferior.
As rodas foram mantidas em aço com calotas, aro 16" com pneus 205/60. Manteve os freios a disco atrás, diferencial de segurança do modo. Atrás as lanternas são em Led, mas ao contrários das demais versões, não ganhou a faixa em Led que liga as duas lanternas. O para choque traseiro também tem desenho novo, perdeu as saídas "falsas" de escape e ganhou uma peça parecida com a da frente. Tem sensor de estacionamento mas não trás câmera de ré.
O motor 1.0 turbo de três cilindros foi mantido sem alteração, rende 128/116 cv e 20,4 kgfm a 2000 rpm, tem peso/potência de 9,84 kg/cv e peso/torque de 61,7 kg/kgfm. O consumo é de 8,1/9,8 km/l no etanol e 11,9/14,1 km/l na gasolina.
A chave é tipo canivete com abertura de porta malas. No interior, bancos em tecido, o freio de mão é comum e não tem saídas de ar traseiras, como nas demais versões. O câmbio é automático convencional de 6 velocidades e o ar condicionado é analógico, não tem carregador por indução e tem duas portas USB-C e saída 12V.
Uma das melhores novidades é vir de série com a multimídia VW Play de 10,1" com conectividade sem fio. Ela tem novo desenho e fica ligeiramente saltada do painel.
Falando em painel, o Cluster agora é digital de 8", o mesmo que vinha no Nivus Sense.
O volante é o mesmo, multifuncional sem revestimento, com base achatada e inclui piloto automático convencional.
Entre os pontos positivos tem o espaço interno excelente para todos, são 2,65 m de entre eixos e os passageiros de trás tem bastante espaço e o banco traseiro é bipartido. O porta malas tem 373 litros mas chega a 420 mudando a inclinação do banco.
Com essas novidades o T-Cross Sense se tornou uma das melhores opções do mercado para PCD. Confira o vídeo publicado no canal do Blog no YouTube.
T-Cross Sense 200 TSI 2025 1.0T AT6 (128/116 cv - E/G)
De R$ 119.990,00 por R$ 101.791,14 com isenção de IPI/ICMS e bônus
Um SUV espaçoso pelo preço de um hatch compacto. O Basalt na versão topo de linha Shine tem um dos maiores entre eixos e porta malas da categoria.
São 2,64 m de entre eixos e 490 litros de porta malas, e está disponível com duas isenções por um preço muito justo. Vem com DRLs em Led, rodas de liga de 16", lanternas com assinatura em Led, sensor de estacionamento e câmera de ré.
Tem chave canivete, bancos em couro, encosto de braço pro motorista, ar condicionado digital com função Auto, mídia de 10,1" com conectividade sem fio, direção com assistência elétrica, volante multifuncional com revestimento em couro, piloto automático, tecla Sport, painel digital de 7" e quatro Air bags.
Debaixo do capô está o eficiente GSE 200, o 1.0 turbo da Stellantis que rende 130/125 cv e 20,4 kgfm a 1750rpm, aliado ao câmbio automática do tipo CVT que simula sete velocidades.
Faz 0 a 100 em 9,7 segundos e tem excelente consumo, 11,9 km/l na cidade e 13,7 km/l na estrada quando abastecido com gasolina.
O preço público dele é R$ 115.890,00 e para PCD, com isenção de IPI e ICMS e bônus de fábrica, fica por R$ 90.414,85! E na Automax Citroën você ainda leva emplacamento grátis ou voucher de R$ 500,00 se não for de BH.
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O Tiguan 2024 mudou, perdeu potência e tração integral mas ganhou modernidade e segurança. Ele é o SUV mais completo e tecnológico da Volkswagen e entrega tudo que se espera de um carro familiar, desde os sete lugares até sistema ADAS de condução semi autônoma, estacionamento semi autônomo, teto panorâmico, enfim, praticamente tudo que tem em conforto e tecnologia. Mas claro, cobra por isso.
O visual não mudou muito, como todo face lift as diferenças estão concentradas nos para choques, grade do radiador e conjunto ótico, que nessa versão ficaram mais parrudos e os faróis ganharam prolongamentos para as laterais, dando a impressão de serem mais afilados. A grade ficou maior, invadindo um pouco o para choque. Atrás as diferenças são ainda mais sutis, como desenho interno das lanternas e parte inferior do para choques. Na prática o carro continua parrudo, grandalhão, mas com linhas conservadoras e retilíneas, ao estilo VW de ser.
O motor ainda é o mesmo EA888, porém... perdeu potência e torque. Se antes rendia 220 vc e mais de 35 kgfm de torque, agora rende 186 cv e 30,6 kgfm de torque a 1500 rpm. Isso para um carro que pesa quase 1800 kg não é muito animador. O peso/potência fica em 9,65 kg/cv e o peso/torque em 58,6 kg/kgfm, números similares a SUVs compactos com motor 1.0 turbo, porém bem mais leves. Perdeu também a tração integral e o câmbio DSG, agora é um automático convencional de 8 marchas. Na prática, devido à baixa rotação que o torque entra, ainda tem respostas rápidas quando vazio, no trânsito do dia a dia, mas na estrada ou em aclives, faz o motor gritar um pouco para pegar velocidade. Mesmo comportamento do concorrente Commander com motor 1.3, que tem números bem próximos. Se a comparação for com o modelo com motor 2.0 turbo como do Tiguan, este fica para trás.
Internamente ele continua luxuoso e extremamente confortável, os bancos são em couro com ajustes elétricos para o motorista com aquecimento e resfriamento, o freio de mão é eletromecânico, mas não tem Auto Hold, que mantem o carro freado ao parar. Tem Stop & Start, que desliga o motor quando para, para economizar combustível e diminuir emissões. Tem também modos de direção, Eco, Sport, Normal e Individual, tem sensor de estacionamento dianteiro e traseiro, câmera de ré com linhas dinâmicas e até estacionamento semi-autônomo.
O ar condicionado é digital de três zonas, com controles independentes para a segunda fileira, a mídia tem 10,1" e conectividade sem fio, tem carregador de celular por indução, painel digital de 10,25" configurável, volante multifuncional em couro com função de aquecimento e borboletas para troca de marcha e botões tipo touch. Esse último item é polêmico, pouca gente curte e causa mais estranheza e confusão do que vantagens reais. Eu não curti, a resposta demora e quando menos esperamos, acionamos alguma função.
Um dos destaques do Tiguan é o ACC com stop & Go, o mais completo e eficiente da VW, dá para usar até na cidade e não cansa no trânsito diário. Com o acionamento de um botão o carro acelera, mantém a distância do veículo à frente e ainda corrige o volante se sair fora da faixa. Um item de segurança e comodidade que faz toda a diferença, principalmente em viagens. O interior é moderno e muito confortável. Ainda tem a vantagem dos sete lugares e um teto panorâmico que tornam a viagem muito prazerosa.
Pouca gente usa o estacionamento semi autônomo, que já está presente em carros pequenos como Ônix Plus e Tracker. Mas quando ele está presente em carros grandes como o Tiguan Allspace R-Line, com seus quase 4,8 metros, este item pode ser uma mão na roda. O funcionamento é simples, basta acionar um botão no console e dar seta para o lado que deseja estacionar e ele dá as orientações na tela. O motorista comanda somente o acelerador e freio, e o carro faz a baliza.
O maior diferencial do Tiguan é o tamanho, são 4,73 m de comprimento e 2,79 m de entre eixos, o que deixa bastante espaço para os ocupantes, além da versatilidade dos 7 lugares, que são facilmente instalados quando necessário. O acesso é tranquilo, basta rebater um dos lados dos bancos traseiros, bipartidos, mas nessa configuração o porta malas fica restrito a 216 litros. Na configuração de 5 lugares, porém, são 686 litros, o maior da categoria, suficiente para muita bagagem e grandes volumes, como uma cadeira de rodas, cabem com facilidade.
Um sedan médio de alto nível pelo preço de sedan compacto. O Sentra Advance 2.0 CVT 2025 se torna uma "pechincha" quando aplicada isenção de IPI e bônus de fábrica, pelo que o carro entrega. Pra quem gosta de sedan e não se importa com pequenas concessões, o Nissan Sentra é uma opção com excelente custo benefício, quando comparado aos concorrentes. Não estou dizendo que é barato, mas o preço que ele atinge com o generoso bônus da Nissan deixa o pacote muito interessante.
O preço público do modelo é R$ 160.290,00 e ao aplicar a isenção e bônus, o valor cai para R$ 122.426,66. Por esse valor você vai encontrar no mercado com isenção de IPI o Honda City EXL 1.5 CVT por R$ 124.643,70 e o VW Virtus Exclusive 1.4T AT6 por R$ 123.688,40, dois sedans compactos. O seu concorrente direto, Toyota Corolla, parte de R$ 142.850,93, já com isenção de IPI para PCD.
E é o único nessa faixa de preço com motor 2.0 aspirado de 151 cv e 20 kgfm de torque, aliado ao câmbio automático do tipo CVT que simula 8 velocidades. Por ser um sedan médio, não é um carro muito leve, são 1.381 Kg. Ainda assim, os números de peso/potência, 9,15 kg/cv e peso/torque, 69,1 kg/kgfm não são ruins. No consumo ele é razoável, faz de acordo com o Inmetro, 11 km/l na cidade e 13,9 km/l na estrada com gasolina, único combustível que ele bebe.
Também é o único com 2,70 m de entre eixos, que deixa seu interior espaçoso até para adultos em todos os assentos. O porta malas tem 466 litros e cabe bastante coisa. Tem excelente dirigibilidade e muita estabilidade. Segurança acima da média e conforto de "gente grande".
Nessa versão 2025 ganhou itens de ADAS como frenagem autônoma de emergência, assistente de manutenção em faixa, sensor de ponto cego e sensor de tráfego cruzado. Tem seis air bags, freios a disco nas quatro rodas, controle de tração e estabilidade e assistente de partida em rampa e ainda faróis em Led e chave presencial.
No interior trás bancos em couro com ajustes elétricos para o motorista, inclusive de lombar, ar condicionado digital de duas zonas, mídia de 8" com conectividade por fio, painel digital colorido, volante multifuncional com piloto automático e borboletas atrás do volante.
E as concessões? A primeira e mais grave é o freio de mão com acionamento pelo pé. Para quem tem mobilidade reduzida nos membros inferiores é um empecilho. Outro ponto a considerar é a tecnologia embarcada, defasada para os padrões atuais, não tem conectividade sem fio na mídia, painel parcialmente digital e somente o vidro do motorista tem acionamento "one touch".
Pra quem não se importa com esses detalhes, o Sentra é o que é mais entrega pelo preço.